segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O escritor

Tem gente que é apaixonada por jogador de futebol, cantor ou até um ator de cinema. Tem fã que tatua a cara do indivíduo no corpo, joga calcinha no palco ou ataca ele na rua. Quem nunca sonhou com um Miroslav Close pra dividir o sorvete ou ainda alguém como Ryan Lochte te acompanhando em um passeio pelo shopping, quem nunca quis ter Rafael Nadal falando ao seu ouvido? 

Eu já, apesar de só um desses três ser bom com uma bola nos pés. Também já fui completamente encantada e até prometi em casamento Chris Martin e Frejat. Lógico que já desejei ter sonhos impublicáveis com Jared Padelecki ou/e Jensen Ackles. Acho que isso é completamente normal. 
Mas, porque sempre tem um porém nas minhas histórias, acho que sempre soube dividir bem possibilidade de realidade, quer dizer, teve o caso do Thiago Pereira, mas vou relevar nesse momento... 

Uma coisa interessante nessa história toda é que apesar de ter um chamego com esses homens lindos, eu nunca me vi casada com nenhum deles, nem na vida fictícia. Ao planejar o futuro nunca quis que os pais dos meus filhos fossem atletas lindos ou famosos ídolos. Desde a 6ª série, quero ser esposa de um escritor. 


Já disse mais de uma vez aqui que, pessoas que escrevem bem, ou melhor pessoas que conseguem deixar um pouco de si no que escrevem me encantam muito e isso não é de hoje. Fui alimentando essa história, fantasiando, até o ensino médio. Foi ai que limitei mais ainda a coisa, disse que não bastava ele escrever, ele tinha de ser jornalista! É jornalista, porque era o que eu desejava fazer e era lá que eu queria encontrá-lo, apressadinha, não? 

Mas do mesmo jeito que o jornalismo não veio pra mim, ele também deixou de ser um pré-requisito pro meu escritor. Acho que quando a pessoa escreve bem, ela não precisa ser jornalista, melhor ainda se não for, eu acho, porque leva a escrita por prazer, por atividade da alma, por alimento do intelecto. 

Nunca me apaixonei por nenhum escritor em particular, não consigo. Acho que gosto de cada história de um jeito particular e não pelo modo como seu dono a fez, mas tenho amigos que me deixam imensamente feliz cada vez que me escrevem um recado em papel de bala ou em um guardanapo amassado. 

Me escrevam, me encantem e vamos construir juntos nossa história! :*

Um comentário:

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