sexta-feira, 2 de agosto de 2013



Tom:  - Preciso perguntar algo.
Summer: - O quê?
Tom: - O que estamos... O que estamos fazendo?
Summer: - Indo ao cinema.
Tom: - Não... Quero dizer... O que está acontecendo entre nós?
Summer: - Não sei. Quem liga? Estou feliz, você não?
Tom: - Estou.
Summer: - Que bom.








500 Days of Summer ou 500 Dias com Ela,
mas podia ser eu e você.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Por que que a gente é assim?


"Canibais de nós mesmos
Antes que a terra nos coma
Cem gramas, sem dramas
Por que quê a gente é assim?"

Não mãe, eu não tô usando drogas, eu só tô pensando.
Eu penso muito. Demais. Todo tempo. Eu procuro sempre arrumar uma explicação para o que eu faço, eu sinto, eu sou. Eu preciso disso pra me conhecer melhor.
Mas às vezes o pensamento me carrega pra regiões que eu ainda não estou pronta pra explorar e esse desconhecido, essa angústia tão conhecida, me afoga.
Eu me afogo no meu próprio pensar. Sozinha eu e consigo ser feliz, satisfeita, amorosa e até apaixonada, mas também sozinha transformo dia agradável em um dia melancólico, difícil, indecifrável.
Talvez, se eu não pensasse as coisas fossem mais simples. Qual o problema de se render ao eterno "deixar para lá"?
Não...
Comigo não. Já existem coisas mal resolvidas e deixadas de lado na minha vida, se eu fizer isso com os meus pensamentos como me conhecer? Como me entender? Como levar adiante todo o resto se não consigo levar algo que faz parte de mim?
Por que que a gente é assim?
Começou mais cedo do que eu esperava, mas não vou fugir.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Desculpa se te chamo de amor

"É perceber que talvez amar seja outra coisa. É sentir-se leve e livre. É saber que o coração dos outros não lhe é devido, não lhe pertence, não lhe cabe por contrato. A cada dia você deve merecê-lo. E dizê-lo. Dizer a ele. E perceber pelas respostas que talvez seja necessário mudar. É necessário ir embora para reencontrar o caminho. Fabio que me olha bravo, de pé, diante do portão. E diz que não, que estou errada, que somos felizes juntos. Agarra o meu braço e o aperta com força. Porque, quando alguém que você deseja se vai, você tenta mantê-lo com as mãos e espera assim prender também o seu coração. E não é assim. O coração tem pernas que você não vê. E Fabio vai embora dizendo você vai me pagar, mas o amor não é uma dívida a ser liquidada, não dá créditos, não aceita descontos."

- Desculpa se te chamo de amor (Federico Moccia)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Meta de Leitura - Janeiro

Eu já contei pra vocês do Desafio Desafiante 2013. Aproveitei e citei minha Meta de Leitura para 2013, mas resolvi alterá-la, retirei 4 livros e ela está fechada em 30 para o ano.

Hoje vim falar dos livros que li durante o mês de Janeiro. Mas Jéssica, Janeiro já passou e a gente tá quase no fim de fevereiro! Eu sei que Janeiro já foi, mas a arte da escrita tem vontade própria e ela escolheu esse momento para acontecer.

No mês de Janeiro eu tive contato com quatro livros, como eu queria, pois pretendo ler um livro por semana.


O primeiro foi Histórias Intimas: Sexualidade e Erotismo na História do Brasil
Autora: Mary del Priore
Editora: Planeta
Páginas: 256
Sinopse: Quando o Brasil era a Terra de Santa Cruz, as mulheres tinham de se enfear e os homens precisavam dormir de lado, nunca de costas, porque “a concentração de calor na região lombar“ excitava os órgãos sexuais. E nos momentos a sós – geralmente no meio do mato, e não em casa, porque chave era artigo de luxo e não era possível fechar as portas aos olhares e ouvidos curiosos –, as mulheres levantavam as saias e os homens abaixavam as calças e ceroulas. Tirar a roupa era proibido. E beijar na boca? Bem... sem pasta e escova de dentes, difícil. Mas como o proibido aguça mais a vontade, a instituição que mais repreendia os afoitos, ironicamente, acabou se tornando o templo da perdição. Onde as pessoas poderiam se encontrar, trocar risos e galanteios e até ter relações sexuais, sem despertar suspeitas, se não no escurinho... das igrejas? Casos saborosos como esses são narrados por uma das maiores historiadoras do país, Mary del Priore. Em Histórias Íntimas, ela mostra como a sexualidade e a noção de intimidade foram mudando ao longo do tempo, influenciadas por questões políticas, econômicas e culturais, e passaram de um assunto a ser evitado a todo custo para um dos mais comentados nos dias de hoje.

Comentário da leitora:
O que me motivou a ler esse livro foi ele mesmo. Ano passado, enquanto estava no laboratório da Universidade, um colega estava com o livro e eu o peguei, curiosamente. Comecei a ler o livro e fui interrompida quando ele foi embora. Quando vi que ele estava disponível no Livro Viajante não perdi a chance de poder concluir a leitura. O livro é muito interessante, traz aspectos históricos e ajuda a entender muitos dos costumes, machismos e preconceitos atuais. Fala de um tempo que sentir desejo era considerado pecado e loucura. A autora fala sobre traição, casamento, o que era atrativo ou não nos homens e mulheres. Faz tudo isso de forma leve e em alguns momentos chega a ficar divertida a leitura. Contudo, por diversas vezes achei que lia algo repetido, que já tinha sido citado e explicado anteriormente. Mas é uma leitura válida, como o texto é fácil e gostoso de ler, nos dando a oportunidade de refletir sobre conceitos, preconceitos, hipocrisia, ou qualquer sentimento enraizado, ou será herdado?


O segundo livro do mês de janeiro foi O Homem que Queria Ser Feliz
Autor: Laurent Gounelle
Editora: Objetiva
Páginas: 167

Sinopse: Imagine descobrir que tudo que você acreditava saber sobre a felicidade está errado. Ou pense como reagiria se lhe dissessem que os motivos por ter colocado de lado de lado suas paixões não passam de uma farsa Narrado em forma de parábola romanceada, O homem que queria ser feliz, best-seller francês já lançado em 17 países, envolve o leitor com a história do professor e, através dela, vai transmitindo uma série de ensinamentos básicos para tornar a vida melhor. Ensinamentos aparentemente tão óbvios, que não são levados em conta pela maioria das pessoas nos momentos de crise e reflexão, quando na verdade, deveriam ser usados como norte.

Comentário da leitora:
Não sei o que me motivou a ler este livro. Ele conta a história de um homem que estava em Bali e que ao encontrar um curandeiro começou a indagar-se sobre a (ausência de) felicidade em sua vida. Através da história uma série de ensinamentos básicos para tornar a vida melhor são transmitidos. Estes ensinamentos aparentemente tão óbvios, não são levados em conta pela maioria das pessoas nos momentos de crise ou de reflexão. Uma parte do livro que gosto bastante: "Quando fala de um projeto para as pessoas a sua volta, receberá três tiros de reações: as neutras, as de encorajamento e as reações negativas que podem fazê-lo desistir. Você não deve confiar em gente que tente desencoraja-lo para apenas suprir uma necessidade psicológica própria. Tem gente que se sente melhor quando você vai mal, e que fará tudo para que você não vá melhor! Ou gente que necessária que você realizasse seu sonho, pois isso lhe faria lembrar sua falta de coragem para realizar os seus. Existe também gente que se sente valorizada com suas dificuldades, pois isso lhes permite lhe oferecer ajuda. Não adianta nada ficar com raiva deles, porque fazem isso inconscientemente. Por isso é conveniente se afastar dessas pessoas ou não falar de seus projetos com elas. Senão, vai se juntas aos milhões de pessoas que não tem a vida que desejam. Em compensação, é muito positivo ver à sua volta uma ou duas pessoas que acreditem em você. Se à sua volta há alguém que acredita em você, em suas capacidades de sucesso isso afastará suas duvidas, seus medos desaparecerão como num passe de mágica. Mas entenda bem: não é preciso que essa pessoa o ajude ou o aconselhe. O que conta antes de tudo é a confiança que deposita em você.".
O livro tem um quê de autoajuda, só por isso não é ótimo.

O terceiro livro foi Cristal Polonês
Autora: Leticia Wierzchowski
Editora Record
Páginas: 176
Sinopse: Cristal polonês é uma história sobre a vida de uma família humilde, de origem polonesa, que vive no Brasil. Marcados por uma tragédia, sua história é narrada pela filha mais velha do casal.


Comentário da leitora:
O que me motivou a ler este livro foi a sua autora.  A Leticia Wierzchowski escreveu A Casa das Sete Mulheres e eu achei que esse livro deveria ser bem escrito. Outra coisa que motivou foi o fato de uma gaúcha me emprestar o livro, isso fez com que eu ficasse mais empolgada, já que é um livro nacional, que se passa no Rio Grande do Sul. O livro conta a história da família de Tedda, Paula e Miti, três irmãos descendentes de família polonesa - por parte de mãe -. A grande parte das coisas que têm são de segunda mão, herdados dos tios - irmãos de sua mãe. Quem conta a história é a menina Tedda, onde nos descreve a história desta infância onde tudo de mágico e de perigoso pode suceder, onde nada escapa aos olhos de Deus, onde tirar boas notas pode garantir o sorriso da máma e talvez um sono sem pesadelos. Numa pequena casa onde quase tudo é emprestado e as roupas são grandes demais para seus novos donos, apesar da pobreza e dos grandes perigos de se cometer um pecado, ainda há lugar para os sonhos. Até que um dia, por causa de uma aposta, eles têm a oportunidade de fazer uma viagem para uma casa de campo que faz a alegria dos filhos e muda a vida da família. Talvez eu não tenha entendido bem a história, por isso ela é "só boa"... Não sei por que o livro se chama Cristal Polonês, não achei que o final fosse interessante, mas também não desgostei da Tedda, do Miti e da Paula.

O quarto livro e o último de janeiro foi Aos Meus Amigos
Autora: Maria Adelaide Amaral
Editora: Globo
Páginas: 334
Sinopse: Aos meus amigos tem como tema central um dos principais da literatura de todos os tempos - a amizade. A amizade, porém, se aqui rima com 'fraternidade e solidariedade', não rima necessariamente com felicidade. A história do romance, baseada em fatos reais da vida da autora, se articula em torno de um leito de morte. Na verdade, de um leito de suicídio, o do escritor e publicitário Leo (inspirado em Décio Bar, amigo da escritora, a quem o romance é dedicado). É o seu suicídio que, no agitado ano de 1989, mobilizará a retomada da 'velha turma', que vivera intensamente os ideais da esquerda nos anos da ditadura militar brasileira (1964-1985). Um reencontro feito também de desencontros, inclusive políticos. Após o suicídio de Leo, seus amigos reúnem-se para velar o corpo e tentar manter viva sua memória, enquanto procuram os originais de um livro que teria deixado. Romance ágil, grandemente baseado em diálogos, mais do que em descrições, os fatos e personagens são, então, construídos e reconstruídos por referências e reminiscências, como nas conversas reais. É a palavra falada, enfim, que reina no romance, assim como na vida.
— Lu? É a Bia. Tô ligando pra você pra te dar uma notícia muito triste...
— Alô?
— ...
— Bia? (Será que a linha caiu?)
— Não...
— O que é que está acontecendo?
— Eu não consigo parar de chorar!
— Pelo amor de Deus! Quer me dizer de uma vez o que foi que aconteceu?
— O Leo morreu.
Assim começa o livro, que conta a história do reencontro de uma turma de antigos amigos. Passado e presente se misturam em cada diálogo, mostrando que viver é, no fundo, fazer escolhas. 
O livro inspirou a minissérie Queridos Amigos, exibida em 2008 na TV Globo.

Comentário da leitora:
Eu tive várias motivações pra ler este livro. Primeiro a minissérie, que passou na Globo e eu fiz o possível pra ver, segundo que dei esse livro em um amigo secreto da universidade e a presenteada me disse que adorou, terceiro porque sempre começo escrevendo para os "Malucos Beleza" assim: "Aos meus queridos amigos", quarto: quando estava indo a um sebo pela primeira vez achei o livro no meio de vários populares e o comprei por R$ 8 reais! E pra finalizar, ele fala do tempo da ditadura e foi escrito no ano em que eu nasci.  Mas eu tive muito problema em ler o livro, protelei, abandonei até está livre e me dedicar novamente a ele. Conta a história de vários amigos, que no leito de morte de um dos seus amigos se reúnem e relembram o que esta amizade realmente representa na vida deles, o que ela acrescenta ou prejudica. Sim, prejuízos, porque as amizades são compostas de sujeitos e estes com vivências problemáticas. São vários diálogos, o que me confundiu muito no começo, pois tenho mania de decorar a característica dos personagens, o que foi muito difícil, pois eram muitos. Tive vontade de anotar cada um em um papel e ir acrescentando no decorrer da história, mas desisti. Também não achei uma leitura tão fluída, tive que retornar aos diálogos para saber quem estava falando, por exemplo. Eu confesso ter gostado mais da minissérie, mas pra ter certeza, vou assisti-la novamente.

Um Homem Comum

"Sou um homem comum
de carne e de memória
de osso e esquecimento.
e a vida sopra dentro de mim
pânica
feito a chama de um maçarico
e pode subitamente
cessar.

Sou como você
feito de coisas lembradas
e esquecidas
rostos e
mãos, o guarda-sol vermelho ao meio-dia
em Pastos-Bons
defuntas alegrias flores passarinhos
facho de tarde luminosa
nomes que já nem sei
bandejas bandeiras bananeiras
tudo misturado
essa lenha perfumada
que se acende
e me faz caminhar
(...) e não vejo na vida, amigo,
nenhum sentido, senão
lutarmos juntos por um mundo melhor (...)
Quero, por isso, falar com você,
(...) apoiar-me em você
oferecer-lhe o meu braço
que o tempo é pouco
e o latifúndio está aí, matando.

Que o tempo é pouco
(...) cruzo a Avenida sob a pressão do imperialismo.
A sombra do latifúndio
mancha a paisagem
turva as águas do mar
e a infância nos volta
à boca, amarga,
suja de lama e de fome.

Mas somos muitos milhões (...)
e podemos formar uma muralha
com nossos corpos de sonho e margaridas".

Ferreira Gullar

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Desafio Desafiante 2013




Eu não sei como ainda não contei aqui, mas aí vai. Faço parte de um grupo no skoob chamado Livro Viajante. Esse grupo tem como proposta interação e o conhecimento de novas pessoas através de um agente especial: o livro.

Como bem disse sua criadora é "um grupo para quem adora fazer circular um livro e, com ele, espalhar a cultura pelo Brasil!". Além de possibilitar novas leituras é possível trocar impressões, fazer grandes amigos e compartilhar carinho e amor através dos livros.

O grupo existe desde setembro/2010, mas eu só entrei em 2012. Desde então já tive a chance de ler 16 livros, vindos de vários lugares do Brasil.


E nem só de receber livros é que se vive no LV, como carinhosamente chamamos o grupo, coloquei dois livros meus para viajarem, Estrelas Tortas e Nunca Antes Na História Deste País. Hoje o grupo tem mais de mil livros que já foram disponibilizados!

Lá ainda, tive a chance de participar do AS de Natal, Amigo Secreto onde passamos cerca de um mês mantendo contato com um amigo oculto e no fim fazemos uma culminância enviando um livro com mimos de presente. Eu recebi da Vanessa Cunha várias guloseimas do Sul, que gerou até briga, porque todos queriam comê-las, juntamente com o livro On The Road, do Jack Kerouac.


Tudo isso só pra contar pra vocês a loucura que eu me propus fazer este ano.

Interagindo lá no grupo uma das meninas compartilho um desafio de leitura para 2013, o Desafio Desafiante 2013. Como eu estava toda empolgada porque li pra caramba ano passado aceitei.
O Desafio consiste em ler somente livros que tenham sido comprados/ganhados de 2012 para trás. Você não poder ler NADA que tenha ganhodo ou comprado em 2013.

Existem 18 desafios criados pela Clícia Godoy dona do Silêncio que eu tô lendo, deles 12 devem ser cumpridos no mínimo. Porém você pode escolher o mês que vai realiza-los! Mas como eu não sou do tipo que gosta de seguir regras eu não escolhi, já que o importante é cumprir 12 desafios. E a Clícia deu uma alternativa de fazer um por mês ou terminar o desafio antes do tempo, lendo até os 18 se quiser!
Deve ser associado um livro para cada desafio, ok?

1. Ler um livro que você ganhou, não gostou muito e ficou na prateleira. - A Sombra do Vento.
2. Ligar para um amigo e pedir uma indicação de livro! Se você não tiver o livro, NÃO VALE COMPRAR, peça emprestado.
3. Ler um livro com um doce na capa. - O Clube do Biscoito
4. Ler um livro com um casal apaixonado na capa. - Um Dia
5. Ler um livro que o autor tenha a mesma inicial que a sua. - A Loja dos Suicidas
6. Peça para alguém olhar na sua estante e escolher um livro a muito esquecido. - A Menina que Não Sabia Ler
7. Ler um livro que é citado em ouro livro. - O Grande Gatsby
8. Ler um livro que foi lançado no ano do seu nascimento. - Aos Meus Amigos
9. Ler um livro cujo título tenha mais de 5 palavras. - O Homem Que Queria Ser Feliz
10. Ler um livro que tenha entre 300 e 350 páginas. - Amante da Fantasia
11. Ler um livro nacional. - Cristal Polonês
12. Ler um livro que você ganhou de presente de aniversário.
13. Ler um livro com a capa entre bege e marrom.
14. Ler um livro de zumbis.
15. Ler um livro com a capa feia. (E explicar o porquê não gosta da capa!) - Léo e as caixas de música
16. Reler e resenhar um livro que leu há muito tempo e nunca resenhou!
17. Ler um livro que tenha um personagem com o seu nome ou que tenha o mesmo apelido que você.
18. Ler um livro com a capa com letras amarelas. - Charlotte Street

*As opções em negrito são os desafios que eu aceitei e os nomes em vermelho do lado são os livros que vou ler para cumprir o desafio.

Pra completar minha loucura, eu estou inscrita em diversos LVs, de uma forma que a minha meta de leitura de 2013 inclui 34 livros, até agora. É praticamente um livro por semana! No próximo post vou falar dos livros que já li do desafio, três em janeiro.

Janeiro já passou, mas isso não te impede de fazer parte do desafio. Convido-te a te auto desafiar a fazer viagens inimagináveis no mundo da leitura!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Pensamento


2012 foi embora, sem retrospectiva, sem grandes considerações. 2013 chega trazendo varias coisas.
Iniciei o ano tranquila, se perspectiva, só colocando uma coisa na cabeça: esse ano eu vou caminhar pra ser quem eu quero me tornar. Quero fazer coisas que sempre tive vontade, tudo dentro das minhas possibilidades, ou não.
Eu não sei, só sei que tô pronta, pro que der e vier. De início já aprendi que somos o que pensamos, e com nossos pensamentos nós construímos nosso mundo. Já que é assim, penso que tudo é possível, e que eu tô pronta para novas vivências.
Seja bem-vindo 2013.

(per)seguidores